
Se, porque do baseado me afasto, tenho nojo e revolto-me com
os “intelectuais” fabricados pelas drogas, é caretice, me orgulho em ser assim
considerado e, como tal, abomino a hipocrisia destes que um dia execram os
traficantes e em outro, usando de um programa televisivo em rede nacional, faz
apologia ao uso da maconha...
Maconha, desgraça que com sutileza leva o homem ao abismo...
Gostaria de levar esses jornalistas – intelectuais fabricados – a uma das
várias cracolândias esparramadas pelas
grandes cidades e, que entrevistassem, fizessem uma enquete com os “molambos”
humanos que perambulam sem destino, num vai e vem sem
rumo em busca de migalhas para o sustento do vício – compra de “só mais uma
pedrinha” – nesta enquete iriam
descobrir que 80% dos tais começaram pela maconha. Lá encontram-se engenheiros,
médicos... professores, com suas vidas desgraçadas, longe da família e do
convívio social...
Sou careta e revolto-me em ver idiotas travestidos de “jornalistas”,
apoiando e valorizando a mediocridade de um pobre povo que vive na ignorância viajando
pela “fumaça” de encontro ao nada...
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